quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Fofocas...


Fofocas, Calúnias, Difamações e Mentiras
“Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente.” 1 Pd 3:10 

O sentimento maior que deve existir em nossa vida é o amor a Deus (“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.” Mt 22.37). Quando O amamos verdadeiramente, somos constrangidos pelo Espírito Santo a uma vida de santidade e pureza, os frutos produzidos são dignos de honra e capaz de revelar ao próximo a comunhão que possuímos com o Eterno, nestas vidas está o prazer do Senhor; são abençoadas e bem-sucedidas, transbordante do poder de Deus, cheias de autoridade e capacitadas a pisarem sobre a cabeça do inimigo; são vitoriosas! De suas bocas procedem as palavras que edificam e abençoam.
Oh Senhor! Quão lamentável é enxergarmos dentro de muitas igrejas, que o amor já se apagou por completo nos corações; e, levados por toda sorte de desejos produzidos pela carne, tornaram-se frios e desprovidos de misericórdia, duros como a pedra. Com as palavras tocam no próximo promovendo a desarmonia. É o velho homem que renasce com muita força, repleto de antigos sentimentos que são comuns aos filhos das trevas. As conseqüências são as brechas abertas nos “muros” que protegem o povo de Deus, possibilitando a ação do inimigo.
Nesta mensagem quero abordar quatro aspectos do uso inconseqüente da língua, são eles:
 1-Fofoca; 2- Calunia; 3- Difamação e 4- Mentira.
Devemos fazer uma profunda reflexão sobre como temos usado a língua, a usamos para bem ou para o mal?  Se o uso não é bênção, necessitamos rever o nosso proceder e nos empenharmos num processo de mudança, com o fim de moldar nosso agir, tomando a forma do Senhor Jesus e imitando-O. A santidade deve envolver todo o ser, inclusive o falar.
1 - Fofoca / Mexerico (intriga, bisbilhotice). 
Quão lamentável, mas este mal está dentro das igrejas, numa freqüência muito maior do que imaginamos. É o “disse que me disse”, que tem levados muitos a servirem aos propósitos maléficos, verdadeiros instrumentos do diabo. Queridos irmãos, vigie o vosso falar, para que não incorram no erro e sejam considerados por todos como fofoqueiros e indignos de confiança. Não fale mal dos irmãos e ou dos líderes. Esta prática é condenada pelo Senhor em Sua palavra, veja os textos abaixo.
Lv 19:16 “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo teu próximo. Eu sou o SENHOR.”Pv 11:13  “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.”
Pv 20:19  “O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios.”1 Tm 6:20  “E tu... evitando os falatórios inúteis...”2 Tm 2:16  “Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior...”
Tg 1.26  “Alguém está pensando que é religioso? Se não souber controlar a língua, a sua religião não vale nada, e ele está enganando a si mesmo.”
2 - Calúnia (Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime. Mentira, falsidade, invenção.)
Meu Senhor! Infelizmente esta prática é relativamente comum dentro do arraial, frutificando a desarmonia e uma série de conseqüência, através das quais o corpo é enfraquecido e o inimigo exaltado. Povo de Deus é tempo de estarem vivendo em Espírito, e não permitam que as más ações encontrem terreno propício e finque raízes. Se tens alguma queixa contra outrem, seja espiritual e procure a pessoa, numa conversa franca e ungida resolva as pendências. Não permita que o diabo use da ocasião para afastá-lo da comunhão com o Eterno.
2Tm 3.1-3  “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas... desafeiçoados... caluniadores...”Tt 3. 2  “Aconselhe que não falem mal de ninguém, mas que sejam calmos e pacíficos e tratem todos com educação.”Sl 50. 20  “Estão sempre acusando os seus irmãos e espalhando calúnias a respeito deles.”
3 - Difamar  (Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; infamar, detrair; Imputar a (alguém) um fato concreto e circunstanciado, ofensivo de sua reputação, conquanto não definido como crime. Falar mal; detrair)
O ato de difamar, lamentavelmente, é visível entre os crentes. A satisfação de muitos é observar a  vida alheia e destacar os erros, é prazeroso para estes falar da vida do próximo. Falam do pastor, dos presbíteros, diáconos, dos irmãos mais simples, bem como, dos que são afortunados; falam também dos políticos, do patrão e muitos mais. Enfim, tudo é motivo para apontar e falar. Estes semeiam a discórdia entre irmãos e são dignos de condenação eterna.
Irmão tens queixa contra o pastor? Converse com ele, em muitos casos o problema está numa má interpretação de alguma ação; haja assim para com todos os irmãos. Pastores amados, não use o púlpito para tocar numa vida, se tens alguma queixa, sente-se com ela e converse como espirituais que devem ser.
2Tm 3.1-5 “Nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.”Tg 4.11 “Meus irmãos, não falem mal uns dos outros.”1Pe 2.1 “Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas.”Sl 101.5  “Destruirei aqueles que falam mal dos outros pelas costas...”Pv 16:28  “O homem... difamador separa os maiores amigos.”4 - Mentira (Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade)
O velho pecado da mentira está muito atuante entre os aqueles que se professam crentes em Deus. O diabo tem plantado a idéia que é muito mais fácil falar inverdades, a fazer uso da palavra reta. A sociedade atual tem a mentira como uma necessidade no dia-a-dia, nós como servos jamais devemos compactuar com esta visão distorcida implantada pelo diabo. Nossa palavra deve ser sempre verdadeira, esta condição se aplica em todos os aspectos da vida; seja profissional, pessoal e ou religioso. Há um conceito errôneo que a mentira tem tamanho, mas, para o povo de Deus seja qual for o tamanho, constitui-se em pecado, passível, portanto de condenação.
As advertências deixadas por Deus na Bíblia quanto a este pecado são claríssimas, portanto, injustificável o seu uso, veja:
Sl 34.13  “Então procurem não dizer coisas más e não contem mentiras.”Sl 52:3  “Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.”Pv 14:5  “A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras.”João 8:44  “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.”Ef 4:25  “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros.”1Pe 3.10 “Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quem quiser gozar a vida e ter dias felizes não fale coisas más e não conte mentiras.”Irmãos amados a finalidade desta mensagem não é acusar e tão pouco julgar, sim, um instrumento usado pelo Espírito Santo para falar a muitos corações que por inobservância dos preceitos bíblicos se deixa levar pelas coisas aparentes desta vida. Afinal, fomos resgatados das trevas para a luz, a fim de sermos servos puros e santos.

1Jo 3:8  “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.”

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Biblia x ciência




A Bíblia e a Ciência - Existe Harmonia?
A Bíblia é um livro bastante rejeitado no meio acadêmico. Um dos motivos para isso é que muitas afirmações que se atribuem a ela não estão em suas páginas. Como exemplo, e apesar de não encontrar base em um só versículo bíblico, muitos atribuem à Bíblia a origem da teoria de que o Sol e os outros astros giram ao redor da Terra. Talvez, esse equívoco venha do apoio que a teoria recebia da igreja institucional na Idade Média. Muitas pessoas criticam a Bíblia por conter declarações ultrapassadas e contrárias às teses defendidas pelos cientistas. O fato é que elas nunca leram ou conhecem muito pouco acerca da Palavra de Deus.
Sabemos que a idéia de que é o Sol que gira em torno da Terra é muito antiga. Como explica Marcelo Gleiser (professor de física teórica do Dartmouth College, em Hanover, EUA): "Parece fácil, hoje, afirmar que o Sol está no centro do Sistema Solar e que os planetas giram à sua volta em órbitas elípticas. Como poderíamos pensar diferente visto que esse é o arranjo mais 'óbvio' de nossa vizinhança cósmica? Na verdade, a coisa não é bem assim. O que vemos é o Sol girar em torno da Terra, e não o oposto. Afinal, não é o Sol que nasce no leste e se põe no oeste? Fazer a Terra girar em torno do Sol é, no mínimo, contra-intuitivo" (publicado na Folha de São Paulo, em 17 de setembro de 2000).

A Influência da Igreja
Havia outra forte razão, entretanto, para não só a igreja medieval, mas todo o sistema feudal da época apoiarem essa visão geocêntrica (a Terra como centro do universo). Com base nela, encontrava-se argumento para dizer que a humanidade ocupava uma posição de primazia em relação a todo o mundo criado, de modo que até o próprio Deus agia em função dessa centralidade humana. Ora, se o homem era o centro do universo, o que se diria dos reis, clérigos e senhores feudais que tinham proeminência e sentiam-se superiores à população em geral? Portanto, qualquer um que questionasse a estrutura geocêntrica estaria lançando dúvidas sobre o esquema hierárquico medieval. E não foram poucos os que morreram por essa causa.
Se não foi da Bíblia, de onde, então, a igreja e o mundo em geral tiraram a fé em crenças como essa? Um pequeno exame histórico revela que tais teorias fundamentavam-se nas idéias dos próprios cientistas e filósofos respeitados na época como Aristóteles (384-322 a.C.) e Cláudio Ptolomeu (83 - 161 d.C). Por causa da forte ascendência que o paganismo exercia sobre eles, seus pensamentos eram muito influenciados pela mitologia grega. Apesar disso, por influência de Tomás de Aquino, a igreja aceitava suas conclusões como verdadeiras.
Tomás ficou famoso por conferir uma aparência cristã às obras de Aristóteles, à semelhança do que fez Agostinho com Platão. Ele transformou o pensamento desse sábio num padrão aceitável para a Igreja Católica. Apesar de Aristóteles não ter conhecido a revelação cristã, e de sua obra ser original, autônoma e independente de dogmas, segundo argumentava Tomás, as idéias dele estavam em harmonia com o saber contido na Bíblia. Como o pensamento de Aristóteles estava sendo aplicado à teologia, opor-se a ele era o mesmo que negar as Sagradas Escrituras.
Quanto a Cláudio Ptolomeu, sua obra mais conhecida é o Almagesto - um tratado de astronomia -, no qual ele expõe o sistema geocêntrico, com a Terra no centro do universo e, girando em torno dela, a Lua, o Sol, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno e as estrelas. Conforme ensinavam Platão e Aristóteles, todos esses astros descreveriam círculos perfeitos em suas órbitas .
Na realidade, Ptolomeu nem era um observador astronômico, mas um escritor que organizava suas idéias a partir de documentos antigos de mitologia grega, romana e egípcia, além de obras de Hiparco (um astrônomo e matemático grego do 2º século a.C.). Seu compêndio de astronomia, elaborado no século 2 d.C., foi adotado pela igreja e aceito durante 14 séculos até ser desmentido pelas teorias de Copérnico e Galileu.
Os teólogos medievais rejeitavam qualquer teoria que não colocasse a Terra em lugar privilegiado. Como mostra a história, a igreja não só defendeu esse modelo como se fosse apoiado pelas Escrituras, mas perseguiu cientistas que pensavam de forma diferente - como Nicolau Copérnico (1473-1543) e Galileu Galilei (1564-1642), que começaram a provar que a Terra não estava no centro.
É claro que a visão bíblica também enfatiza a importância da Terra e do homem dentro do universo. Não cremos como a maioria dos cientistas, que o homem é apenas um animal racional, mais evoluído do que os demais. Ele foi criado de maneira distinta de todas as outras criaturas pelo sopro do Criador, tornando-se alma vivente à imagem e semelhança de Deus (munido de inteligência, emoções e vontade própria), com um propósito divino. E não seria errado dizer que todas as galáxias, estrelas, planetas e demais astros foram criados para que o propósito de Deus na Terra fosse revelado e praticado - mas isso foge ao âmbito deste artigo.
Talvez seja difícil explorar todos os motivos que impediram a igreja medieval de aceitar as descobertas científicas e corrigir sua teoria equivocada. Penso, entretanto, que o mesmo "gigante" espiritual que leva líderes religiosos a resistirem a inovações e restaurações de verdades espirituais atua nessa área também, fazendo com que eles sintam medo de ter suas posições ameaçadas ou de enfrentar alguém que saiba mais, que coloque em xeque teorias, erros ou superstições. As pessoas amam mais o cargo que ocupam do que a verdade. É complicado reconhecer o equívoco e mudar de posição. Com relação a essa dificuldade, os cientistas assemelham-se muito aos religiosos.
Diante disso, não é difícil perguntarmos: quantos outros conceitos, relacionados tanto à natureza da vida e do universo quanto à filosofia e a demais campos de conhecimento, são considerados bíblicos apenas em virtude da tradição religiosa? Por quais motivos mantemos determinados conceitos e tradições quando não possuem verdadeira base nas Escrituras? Quantas pessoas rejeitam a Bíblia e o conhecimento de Deus pelo fato de nós os representarmos tão mal?
A Bíblia Traz Respaldo para a Verdadeira Ciência
A Bíblia não foi escrita para ensinar ciências. Contudo, com relação a todas as leis naturais, ela é cientificamente correta no que afirma. Embora existam discrepâncias entre algumas afirmações bíblicas e as de cientistas, elas ocorrem somente no campo das hipóteses e teorias que ainda não puderam ser comprovadas (como na questão da origem da vida e do universo).
Christopher Walker (estudioso das Escrituras e membro do conselho editorial da Revista Impacto) lembra "que os autores da Bíblia eram pessoas limitadas pelo conhecimento da época, mas, muitas vezes, eram inspirados a fazer declarações que nem eles entendiam. Assim como Daniel não compreendeu as implicações históricas do que lhe havia sido revelado, o mesmo pode ser dito sobre afirmações de outros autores (como Isaias e Jó) que tinham implicações científicas. É importante lembrar que o propósito das Escrituras não é fazer um registro histórico ou científico de forma abrangente (pois temos relatos de 4 mil anos da história da humanidade em suas páginas), mas somente daquilo que é importante do ponto de vista do plano de Deus para a salvação e redenção do ser humano. Mesmo assim, encontramos afirmações bíblicas coerentes com fatos científicos ainda não descobertos na época em que foram registradas. Podemos dizer que Deus protegeu os autores, sobrenaturalmente, de fazerem declarações que a ciência um dia desmascararia".
Em vez de a Bíblia tornar-se um livro ultrapassado com o avanço da ciência, tem ocorrido exatamente o contrário: muitas das leis e descobertas científicas do mundo moderno foram citadas nela antes mesmo de serem compreendidas pelos pesquisadores, ficando encobertas para os leitores da época. Só depois é que tais afirmações ou implicações puderam ser compreendidas à luz do novo conhecimento. Tal fenômeno recebe o nome de antecipação bíblica, ou seja, uma afirmação implícita ou explícita na Bíblia de um princípio ou lei científica muito antes de ser descoberto na história.
Embora as Escrituras não possam ser usadas como "prova científica" da existência de Deus ou da origem das coisas (e nem os cientistas ateus podem provar que Deus não existe), o cristão não precisa abaixar a cabeça e aceitar críticas infundadas sobre supostos erros que nem se encontram na Bíblia ou que estão em conflito com teorias científicas sem comprovação. Temos amplas evidências da inspiração divina do livro sagrado, inclusive na área das ciências, por meio das antecipações bíblicas.
Origem da Vida no Planeta
Existem duas teorias básicas para explicar a origem da vida no planeta - a geração espontânea e a biogênese. A teoria da geração espontânea (ou abiogênese) diz que os seres vivos foram gerados espontaneamente a partir da matéria bruta (larvas surgiam de um cadáver em decomposição, e répteis surgiam a partir do lodo dos rios; havia até uma receita para gerar ratos a partir de roupa suja e grãos de trigo). Aristóteles foi o maior divulgador dessa teoria, que prevaleceu até o século 17, quando foi contestada por muitos pesquisadores que apresentaram argumentos favoráveis a outra teoria, a da biogênese. Esta dizia que todos os seres vivos só podem originar-se de outros seres vivos preexistentes. Para explicar o surgimento do primeiro ser vivo, temos também duas hipóteses:
a) a vida surgiu por criação divina, ou...
b) a vida surgiu da evolução gradual de sistemas químicos (o que fere a segunda lei da termodinâmica, que mencionaremos a seguir).
O primeiro capítulo do livro de Gênesis, escrito há 3.500 anos, já fazia afirmações de acordo com a Lei da Biogênese (todos os seres vivos reproduziam-se "segundo a sua espécie"), o que só pôde ser confirmado cientificamente por volta de 1860, com os experimentos de Louis Pasteur. Hoje, porém, alguns cientistas ainda acreditam que a abiogênese ocorreu, para dar origem à vida, entre 3 e 4 milhões de anos atrás.
Leis da Termodinâmica:
Primeira Lei: lei da conservação de energia. "A energia pode ser transformada (de uma forma para outra) ou transferida (de um lugar para outro), não podendo ser criada ou destruída."
Segunda Lei: lei do aumento da entropia (grandeza termodinâmica que mede o grau de desordem). "Embora a energia seja conservada na transformação, existe um constante aumento de energia não utilizável (perda, entropia) associado ao processo de dissipação de energia."
Dessa forma, A TENDÊNCIA NATURAL DE TODOS OS SISTEMAS É DETERIORAR-SE, PARTIR DO COMPLEXO PARA O SIMPLES, DO ORGANIZADO PARA O DESORGANIZADO.
A Bíblia está completamente em sintonia com as leis da termodinâmica, pois mostra que o mundo criado caminha para desorganização e morte (Gênesis 3) - em outras palavras, o universo está envelhecendo, "o mundo está acabando!".
Outros Exemplos de Antecipações Bíblicas
1) Lei da Conservação ("Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma", de Lavoisier): "Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar" (Ec 3.14).
2) Movimentação das correntes atmosféricas (Ciência Atmosférica): "O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; volve-se e revolve-se, na sua carreira e retorna aos seus circuitos" (Ec 1.6).
3) Ciclo hidrológico (Geologia): "Todos os rios correm para o mar e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr" (Ec 1.7).
4) Existência, no universo, de luz que não procede de corpos celestes: Gn 1.3,14. A luz foi criada no primeiro dia, e o Sol e as estrelas, no quarto dia. Hoje, os cientistas têm fotos de telescópios e princípios de eletroluminescência e luminescência química para comprovar isso.
5) Concepção de que a Terra é redonda: "Ele é o que está assentado sobre a redondeza da terra" (Is 40.22).
6) Gravidade: "Ele faz pairar a terra sobre o nada" (Jó 26:7b), mostrando que a Terra mantém-se equilibrada no universo por forças gravitacionais, não tendo nenhum tipo de apoio como se acreditava antigamente, com base nos conceitos da mitologia.
7) Distribuição não uniforme de galáxias no universo: "Ele estende o norte sobre o vazio" (Jó 26:7a). Atualmente, já se descobriu a existência de uma grande concentração de galáxias ao norte da Via Láctea e um grande vazio ao sul.
Além dessas citações, os capítulos 38 e 39 do livro de Jó trazem afirmações importantes abrangendo Geologia, Oceanografia, Física, Termodinâmica, Astronomia, Psicologia, Zoologia, Ciência Atmosférica e Biologia. Muitas outras citações bíblicas foram posteriormente confirmadas pela arqueologia e paleontologia, mas não podemos incluí-las por falta de espaço. Como se pode perceber, à medida que a ciência avança, a Bíblia continua cada vez mais atual e moderna. Jó 40 e 41, Ez 29.3 e 32.2 trazem descrições de animais aquáticos de grande porte, do Behemoth e Leviathan (traduzidos para hipopótamo e crocodilo), que são dinossauros compatíveis com os achados paleontológicos.
Fonte: www.revistaimpacto.com

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O TABERNÁCULO


O TABERNÁCULO

Tenda provisória, onde o Senhor falava a seu povo.
Construção portátil, em forma de tenda, que Deus ordenou a Moisés fizesse para servir de sua morada no meio do povo de Israel, donde lhe veio o nome de habitação,  lugar onde Jeová falava a seu povo,  onde se achavam depositadas as tábuas da lei ou o testemunho, “o tabernáculo do testemunho”, também denominado “casa do Senhor”, Os materiais para construção do tabernáculo foram adquiridos ali mesmo em larga quantidade. As madeiras vieram das florestas do deserto. Deram os homens e as mulheres os braceletes, as arrecadas, os anéis e os ornatos dos braços; todos os vasos de ouro foram postos à parte para donativos do Senhor. Se algum tinha Jacinto, púrpura e escarlata, linho fino e pelos de cabra, peles de carneiro, metais de prata e de cobre, paus de cetim para vários usos, tudo ofereceram ao Senhor. Os príncipes ofereceram pedras cornelinas e pedras preciosas para o éfode,  O largo dispêndio de metais preciosos para uma construção temporária ficou plenamente justificado, uma vez que todos os materiais tinham de ser aproveitados, quando se procedesse à construção permanente.
O Senhor dá a Moisés as instruções minuciosamente para a edificação do tabernáculo, a começar pela arca, que era o ponto central para o encontro de Jeová com o seu povo, Feições essenciais e permanentes: a arca, a mesa dos pães da proposição e o candeeiro de ouro, Ex  símbolo de cousas celestiais,  Seguem-se os pormenores,  para o altar dos sacrifícios, para a localização do átrio, O candeeiro deveria ser alimentado com azeite puro de oliveira para conservá-lo sempre aceso,de Êxodo fala sobre os pães da proposição que deveriam estar sempre na presença de Deus.

II. Aproximação a Deus, por mediação do sacerdócio. Sua instituição, suas vestes, modo de sua consagração, Depois de criada a ordem sacerdotal, vêm as especificações referentes ao altar,  e ao sacrifício perpétuo.
III. Passa em seguida para o altar dos incensos,  simbolizando a adoração que o povo santificado oferece a seu Deus. Somente neste lugar é que se fala do altar dos perfumes em separado dos demais objetos que ornavam o tabernáculo. Deveria ocupar logicamente o ponto em que o povo oferecia as suas adorações ao Senhor. Em outros lugares, figura ele em conjunto com as outras peças na ordem seguinte: a arca, a mesa, o candeeiro, o altar dos incensos e o altar dos sacrifícios, como se diz em relação a estes objetos, na enumeração de todas as peças, nas instruções sobre a maneira de levantar o tabernáculo,  e na história final de sua elevação.

IV. Provisões para as necessidades do culto: A contribuição de meio siclo preço do resgate de cada pessoa,a bacia de bronze, as santas unções de óleo,  e o incenso.
O tabernáculo formava um paralelogramo de 18 m de comprimento por 6 m de largo, com entrada pelo lado do oriente. A parte traseira e os dois lados eram feitos com 48 tábuas, 20 de cada lado e 8 nos fundos, das quais, duas formavam os ângulos, todas cobertas de ouro.
As tábuas apoiavam-se em bases de prata duas em cada tábua, ligadas entre si por barrotes de pau de cetim; cinco para conterem as tábuas a um lado do tabernáculo outros cinco para o outro lado, e cinco para o lado ocidental, presos a argolas de ouro .
Toda a frente servia de entrada, onde se erguiam cinco colunas de pau de cetim douradas, cujos capitéis eram de ouro e as bases de bronze, de onde pendia um véu de jacinto e de púrpura. O interior dividia-se em duas secções, separadas por uma cortina suspensa de quatro colunas douradas, com capitéis de ouro e bases de prata,  Os dois compartimentos ficavam na parte ocidental, onde se achava o santo dos santos e o santuário, ou lugar santo,
Havia quatro cortinas:

I. A coberta e os lados tinham uma cortina de linho retorcido de cor de jacinto, de púrpura e de escarlata com querubins. Esta cortina era feita em dez pedaços, cinco pedaços eram enlaçados uns com os outros, e os outros cinco se uniam do mesmo modo, de sorte que formavam duas peças que se prendiam entre si. Uma formava a coberta e três lados do santo dos santos, e a outra, a coberta e outros dois lados do santuário.

II. A principal coberta externa do Tabernáculo, era de pelos de cabra e consistia de onze cobertas estreitas. Estas onze cobertas se ajuntavam umas às outras, formando duas secções: uma com cinco, e outra com seis, A parte formada pelas cinco cobria o teto e três lados do santo dos santos; a mais larga cobria o teto e os lados do santuário.

III. A terceira coberta era de peles de carneiro, tintas de vermelho.

IV. À entrada do santuário pendia um véu e outro em frente do santo dos santos. Cada um deles era de cor de jacinto, de púrpura e de escarlata, e de linho fino retorcido, com lavores de bordados, com figuras de querubins, para indicar que ninguém se poderia aproximar da presença de Jeová.
O tabernáculo ocupava um átrio retangular de 100 côvados de comprimento na direção de leste a oeste, e de 50 de largura de norte para sul, cercado por vinte colunas de cada lado com outras tantas bases de bronze e capitéis de prata, cada uma separada da outra, 5 côvados, com cortinas de linho retorcido. Na entrada do átrio havia uma coberta de vinte côvados, de jacinto, de púrpura, de escarlata tinta duas vezes, e de linho fino retorcido, com quatro colunas e outras tantas bases.
O tabernáculo ocupava a metade da parte ocidental do átrio; o mar de bronze e o altar dos sacrifícios ficavam na outra metade para o lado do oriente sem coberta alguma A arca era o ponto de convergência de todo o cerimonial e ocupava o santo dos santos. No santuário, bem defronte do véu que o separava do santo dos santos, erguia-se o altar dos incensos, que, não obstante, também pertencia ao oráculo, 1Rs . Neste mesmo apartamento estava a mesa dos pães da proposição ao lado direito, e ao lado esquerdo, o candeeiro de ouro. Fora do átrio, estava o mar de bronze e o altar dos sacrifícios.
A dedicação do tabernáculo fez-se no primeiro dia do segundo ano depois que os israelitas saíram do Egito. Durante o dia, cobria-o uma nuvem, e durante a noite, pairava sobre ele uma coluna de fogo, enquanto durou a viagem pelo deserto. Quando se levantava acampamento, os levitas se encarregavam de desmontar o tabernáculo e de novo o levantarem em outro lugar,  Enquanto durou a conquista de Canaã, a arca permaneceu no campo em Gilgal. Depois de se estabelecerem na terra prometida, Josué levantou o tabernáculo em Silo, onde permaneceu em todo o tempo dos juizes, Parece que em torno do santuário havia dependências destinadas aos sacerdotes e à guarda das ofertas que o povo fazia ao Senhor,  acampamento dos levitas em torno dele. Estas dependências com certeza Eram protegidas de modo diverso, por que era o tabernáculo. Fala-se em tendas, em porta do tabernáculo do testemunho,  em habitação de Jeová. Quando os filisteus tomaram a arca, o tabernáculo perdeu toda a sua glória e todo o seu valor. No reinado de Saul a arca esteve em Nobe.
No reinado de Davi e no de Salomão, até à construção do templo, o tabernáculo estava num alto que havia em Gabaom. Depois que Salomão edificou o templo, segundo o modelo do tabernáculo, porém em mais largas proporções, tudo que havia no tabernáculo foi transferido pra ele.
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TABERNÁCULO
Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito . O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.
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ALTAR 


Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS.
 Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos. Fugitivos ficavam em segurança quando corriam e se agarravam a essas pontas.
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A
ltar do Holocausto


Sacrifício em que a vítima era completamente queimada em sinal de que o ofertante se dedicava completamente a Deus.
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ALTAR DO INCENSO
O Tabernáculo tinha um altar menor e especial para queimar  o incenso.  O incenso era uma resina aromática de certas árvores que, misturada com especiarias , era queimada nas cerimônias de adoração a Deus ,de manhã e à tarde.O incenso era símbolo das orações que subiam para Deus.
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BACIA (PIA) DE BRONZE
A Bacia de Bronze (bacia de rosto), ficava no pátio do Tabernáculo entre o Altar e o Santo Lugar, permitia o ritual da lavagem das mãos e dos pés.
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SHEKINAH
Shekinah é uma palavra hebraica usada pelos judeus para recordarem a glória de Deus que descia no Tabernáculo quando este foi dedicado.
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SANTOS DOS SANTOS
Deus estava especialmente presente no Santo dos Santos. Sua presença saia dali para o resto do tabernáculo por uma cortina bordada com imagens de querubins.
Fora do Santo dos Santos estava o altar do incenso, espalhando no ar o aroma doce da adoração através da tenda sagrada. Dentro estava a resplandecente Arca da Aliança.
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PÃES DA PROPOSIÇÃO
Os 12 pães, cada um pesando dois quilos, que eram arrumados em duas pilhas sobre uma mesa que ficava no SANTO LUGAR. Eles representavam a ALIANÇA das 12 tribos com Javé. Eram trocados no sábado, sendo os pães velhos comidos pelos sacerdotes .
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CANDELABRO

O Senhor deu instruções explicitas para a criação do candelabro do Tabernáculo. Ele deveria ter 34 kg de ouro batido, seis ramificações em torno de uma haste central e gravado com flores de amêndoas em vários lugares.
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LUGAR SANTO (Santo dos Santos)
A parte do TABERNÁCULO, e depois do TEMPLO, em que ficavam a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO, o CANDELABRO e o ALTAR DE INCENSO .
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ARCA DA ALIANÇA
Caixa de madeira, revestida de ouro, onde eram guardadas as duas placas de pedra em que estavam escritos os dez mandamentos. Nela também eram guardados outros objetos sagrados.
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SACERDOTE
No Antigo Testamento, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor. Antes de Arão já havia sacerdotes, todos os cristãos são sacerdotes.
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TABERNÁCULO
Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito .O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.
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Servos de Deus, não vivam a imitar, deixe o Espírito Santo de Deus revelar!
Tabernaculo
Um tabernáculo é como uma igreja, um lugar para encontrar Deus. O tabernáculo era a estrutura que os israelitas construíam para a adoração. Depois do Êxodo, o povo israelita acabou vagando pelo deserto por quarenta anos. Juntamente com os Dez Mandamentos, Deus deu a Moisés instruções bem detalhadas em Êxodo (capítulos 25-40) de como o povo tinha que construir o tabernáculo e adorar a Deus. Apesar de ser muito luxuosa, essa estrutura era completamente portátil.
Toda vez que os israelitas mudavam o seu acampamento de lugar, o tabernáculo mudava com eles. Por ser portátil, o tabernáculo também servia como um símbolo de que Deus andava com o povo de Israel.
Moisés ia ao tabernáculo para determinar a vontade de Deus para o povo. Mais tarde, um templo (que não era portátil) foi construído pelo rei Salomão com o mesmo layout do tabernáculo.
O tabernáculo era diariamente usado como o meio em que o povo se relacionava com Deus. Incenso e outras coisas eram oferecidas a Deus juntamente com orações e louvores. Deus também estabeleceu dias específicos como o dia da expiação quando o povo e os sacerdotes fariam tarefas especiais ou sacrifícios especiais para Deus.
O tabernáculo se tornou o centro da comunidade israelita enquanto eles estavam no deserto. Quando eles acampavam, o lugar do acampamento de cada tribo era determinado pela localização do tabernáculo.
Os levitas ficavam em volta do tabernáculo e as famílias de Moisés e de Arão sempre acampavam ao leste, na frente da entrada. Mesmo na mudança, o tabernáculo permanecia central, com seis tribos na frente e seis tribos seguindo a trás.

O ÁTRIO

A descrição do tabernáculo na bíblia começa com o quarto de dentro - o Santo dos Santos também traduzido como Santíssimo Lugar.
No entanto quando começou a construção do tabernáculo, as partes de fora foram feitas primeiro. Dessa maneira é que vamos descrever o tabernáculo - de fora para dentro. A bíblia deixa muito claro que a intenção é que esse fosse um lugar santo para se reunir. Todos os materiais usados eram raros e valiosos, indicando que qualquer coisa associada a Deus era para ser da melhor qualidade. As paredes da tenda eram feitas de madeira de acácia que cresce naturalmente no Oriente Médio.
Quando o tabernáculo era desmontado para ser movido, muitas famílias tinham trabalhos específicos.
O tabernáculo era cercado por um átrio cercado (Êxodo 27:9-21). A moldura da cerca era feita de acácia coberta por prata e descansava numa base de bronze. Cortinas de linho cobriam essa moldura de fora. Elas eram penduradas em ganchos de prata de uma vara de prata. A entrada, na face leste do átrio, era coberta por cortinas bordadas com cores as cores azul, roxa e escarlate.

O ALTAR DE SACRIFíCIO

Nesse átrio estavam o lavatório e o altar. O altar se era o primeiro objeto localizado na entrada do átrio. Os pecadores não podiam entrar diante da presença de Deus, eles tinham que oferecer um sacrifício por seus pecados.
É claro que os cristãos acreditam que Jesus Cristo foi o sacrifício pelos pecados de todo o mundo, então podemos entrar na presença de Deus sendo humildes e pedindo perdão. Mas nos tempos do Velho Testamento, coisas - geralmente animais e grãos - eram oferecidos a Deus como parte da redenção dos pecados.
Esse altar foi desenhado para queimar sacrifícios. O altar foi construído de madeira oca e coberto por bronze. Isso o tornava leve o suficiente, apesar de seu tamanho, para ser carregado em varas cobertas de bronze que passavam por argolas em bronze nas suas beiradas (Êxodo 27:1-8). Uma grelha de bronze ficava no meio do altar para permitir que o ar fluísse para dentro do fogo. Baldes para as cinzas, ganchos para a carne, as bacias para recolher o sangue e as panelas também eram feitas de bronze. Nos cantos do altar havia dois chifres também cobertos por bronze. Esses chifres podem ter sido úteis para amarrar os animais que seriam sacrificados, e eles também eram simbólicos. Como sinal de proteção uma pessoa em Israel podia ir ao altar e bater nos chifres.
Em tempos modernos, pessoas que se sentem ameaçadas ainda procuram um santuário numa igreja quando elas sentem que não há proteção ou justiça em qualquer outro lugar.

O LAVATÓRIO

Entre o altar e a tenda da congregação do tabernáculo havia um lavatório ou pia de bronze (Êxodo 30:17-21). A sua localização - na entrada da tenda da congregação - evitava que as partes interiores do tabernáculo se contaminassem com poeira. Deus é santo, e ele exigia que os sacerdotes se limpassem antes de começarem a ministrar na tenda do tabernáculo.
O lavatório era feito de bronze e espelhos. As mulheres que serviam na entrada do átrio do tabernáculo doaram os espelhos.

O LUGAR SANTO

O Lugar Santo era a primeira parte da tenda de dentro do tabernáculo. Os sacerdotes podiam entrar ali para fazer as suas rotinas diárias no lugar do povo de Deus. Dentro do Santíssimo Lugar havia três peças importantes de mobília.

A MESA DO PÃO DA PRESENÇA

Essa mesa era feita de madeira de acácia coberta de ouro (Êxodo 25:23-30). Quando o tabernáculo era transportado, a mesa podia ser levada em varas que passavam dentro de argolas de ouro nas pontas da mesa. Pratos,louças, jarras e tigelas de ouro eram colocadas em cima da mesa. Provavelmente isso era relacionado com ofertas de bebida.
Cada sábado, doze bisnagas de pão eram colocadas nessa mesa, simbolizando a provisão de Deus para as doze tribos de Israel.

O CANDELABRO DE OURO

A base para as lâmpadas tinha sete hastes para segurar as lâmpadas (Êxodo 25:31-39). Elas queimavam só o mais puro azeite de oliva e tudo era feito do mais puro ouro.
As hastes tinham o formato da flor de amêndoa com botões e pétalas. É provável que as lâmpadas eram feitas para queimar continuamente.

O ALTAR DO INCENSO

O incenso era algo que soltava um aroma agradável a Deus (Êxodo 30:1-10). O incenso também simbolizava a oração, como ainda é nas igrejas episcopal, católica e ortodoxa. Diferentemente do altar de sacrifício no átrio, esse altar era feito madeira de acácia coberta de ouro, não bronze, e não era usada para sacrifícios.
No entanto, como no altar de bronze, havia chifres em cada canto e argolas e varas para carregá-lo.
Neste altar o sacerdote queimava o incenso toda manhã e toda noite e todo ano no dia da expiação os chifres eram ungidos com óleo.

SANTO DOS SANTOS

No Santo dos Santos estava:

A ARCA DA ALIANÇA

A arca era uma caixa de madeira, como um baú, coberto em puro ouro (Êxodo 25:10-16) por dentro e por fora.
A arca representava a presença de Deus com a nação de Israel. Uma arca era uma mobília religiosa comum naquela época no Oriente Médio, mas essa arca era diferente.
Na maioria das religiões pagãs, o baú continha uma estátua da divindade sendo adorada. Neste caso, a arca continha três itens que mostravam como Deus se relacionava com o seu povo: as tábuas com os dez mandamentos (a orientação de Deus), a vara de Arão (a autoridade de Deus) e uma jarra de maná (a provisão de Deus para necessidades diárias do Seu povo).
A arca era portátil como tudo no tabernáculo. Varas compridas de madeira cobertas de ouro passavam por argolas de ouro em cada canto. Essas varas não podiam ser removidas nunca conforme Deus assim havia instruído (Êxodo 25:15).

O PROPICIATÓRIO

O lugar da expiação dos pecados era no tampo da arca. Era o lugar onde eles achavam que Deus estava assentado. Esse assento era um bloco de ouro puro que ficava em cima da arca (Êxodo 25:17-22). Desta maneira, Deus e sua misericórdia estavam acima da lei que ficava dentro da arca. Havia dois querubins que ficavam um de cada lado do bloco, olhando para o lado de dentro. Todo ano no dia da expiação (Levítico 23:26-31), sangue era espirrado no lugar da expiação no tampo da arca mostrando assim como o sangue do sacrifício se relacionava com a misericórdia de Deus. 

sábado, 19 de março de 2011

Por que os "elos perdidos" ainda estão perdidos?



-Uma loja especializada em parafernália política antiga exibe um bóton de campanha que diz: "Ronald Reagan é o elo perdido". Essa é uma brincadeira que os cientistas podem apreciar, porque um século e meio depois de Darwin, os elos perdidos nos registros fósseis ainda estão... perdidos. O elo perdido é uma grande lacuna no Darwinismo.
Agora, um novo livro do biólogo Jeffrey Schwartz recomenda que todo o trabalho de Darwin seja descartado e que se busquem novas explicações para o desenvolvimento da vida.
O princípio da teoria de Darwin está na alegação de que novas espécies surgem graças à acumulação gradual de pequeninas mutações. A teoria afirma que todo material fossilizado revela centenas de milhões de fósseis em transição, ligando cada espécie a outra seguinte.
Os fósseis não revelam grande coisa. Pelo contrário, novas espécies aparecem repentinamente, como que da noite para o dia. Como Schwartz coloca, barbatanas se tornam pernas de repente, sem um vestígio de formas intermediárias. Da mesma forma, ele diz: "Você não vê evoluções graduais de penas. Ou você tem penas ou não tem".
Até mesmo olhos surgem do nada. A idéia darwinista de que "os olhos se desenvolvem vagarosamente por incontáveis gerações através de uma meticulosa acumulação de pequeninas mutações" está errada, afirma Schwartz.
Não é de admirar que o seu novo livro seja intitulado "Origens Repentinas". E também não é surpresa o fato dele estar em maus lençóis diante da comunidade científica. Desde Darwin, muitos cientistas se agarraram à esperança de que as lacunas referentes aos fósseis eventualmente seriam preenchidas, e que os elos perdidos seriam descobertos. Mas Schwartz está dizendo que as lacunas nunca serão preenchidas - porque os elos perdidos nunca existiram. Ele encoraja os biólogos a começarem a buscar novas teorias que expliquem as origens repentinas de estruturas orgânicas.
Schwartz acredita que ele mesmo encontrou uma teoria, baseada na ação dos chamados genes homeobox, que são genes reguladores que ativam e desativam durante o desenvolvimento dos embriões. A teoria afirma que até mesmo uma pequena mutação num homeobox, nos estágios iniciais do desenvolvimento, poderiam acarretar mudanças maiores mais tarde, ao longo do crescimento do organismo.
Entretanto, a maioria dos biólogos considera a teoria de Schwartz implausível. "Isso parece uma hipótese louca", diz o biólogo William McGinnis. Mutações nesses genes sempre resultam em diferentes formas dentro de uma espécie, o que ocorre de forma drástica segundo McGinnis, pois esses animais geralmente morrem ou ficam muito doentes.
Veja que, originar novas espécies através de mutações exigiria um número imenso de mudanças coordenadas de uma só vez. Um peixe que, de repente desenvolva pulmões, por exemplo, teria que desenvolver pernas ao mesmo tempo ou simplesmente iria se afogar. Uma girafa que desenvolvesse um longo pescoço teria de desenvolver, simultaneamente, um coração especializado que bombeasse sangue ao longo do seu pescoço mutante.
Mas na teoria naturalista de Schwartz, não há nenhuma força direcionada a coordenar todas essas mudanças, então as novas formas de vida não iriam a lugar nenhum - exceto ao cemitério.
Schwartz nos faz um grande favor quando aponta as falhas do Darwinismo, mas sua teoria da evolução substituta não é muito melhor que a anterior. Os seres vivos manifestam níveis de engenharia e design que os cientistas estão apenas começando a compreender; o que logicamente sugere que eles são criação de um grande Engenheiro, um Designer Divino.
A teoria que melhor se encaixa nos fatos é aquela que começa com uma causa inteligente por trás da maravilhosa complexidade dos seres vivos.
De Breakpoint, 8-5-99, Copyright © 1999. Usado com permissão - Prison Fellowship Ministries, P.O. Box 17500, Washington, D.C., 20041-0500.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

-Pelo menos uma vez na vida, você não adoraria que alguém simplesmente lhe mostrasse a prova da existência de Deus? Sem quebra-de-braço, sem afirmações como: "Você tem que acreditar". Bem, tentaremos apresentar aqui algumas das razões que sugerem a existência de Deus.
Mas, considere que, se alguém se opõe radicalmente à possibilidade de Deus existir, então qualquer prova ou explicação apresentada aqui poderá ser imediatamente refutada. Ou seja, isso seria como se uma pessoa se recusasse a acreditar que o homem andou na lua. Nenhuma informação, por melhor que fosse, iria mudar o seu modo de pensar. Imagens via satélite de homens andando na lua, entrevistas com os astronautas, pedras lunares... todas as provas seriam sem valor porque a pessoa já concluiu que o homem não pode ir à lua.
Quanto à existência de Deus, a Bíblia diz que há pessoas que têm prova suficiente de que Ele existe, mas encobrem essa verdade.1 Por outro lado, há aquelas que querem saber se Deus existe; a essas Ele diz: "Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês..."2 Antes que você olhe para os fatos relacionados à existência de Deus, pergunte-se: "Se Deus realmente existe, eu gostaria de conhecê-lo?".

1. Deus Existe? Durante a história, em todas as culturas do mundo, as pessoas vêm sendo convencidas de que há um Deus.

Podemos dizer, com algum grau de confiança, que todas essas pessoas estiveram ou estão erradas? Bilhões de pessoas, que representam diversos compostos sociológicos, intelectuais, emocionais, educacionais etc., todas chegaram à mesma conclusão de que há um Criador, um Deus para ser adorado:
Pesquisas antropológicas atuais indicam que entre os povos primitivos mais distantes e remotos, existe uma crença universal em Deus. E, nas primeiras lendas e histórias dos povos de todo o mundo, o conceito original era de um único Deus, o qual foi o Criador. Um Deus altíssimo e original parece ter, uma vez, estado em suas consciências, mesmo naquelas sociedades que hoje se apresentam politeístas.3

2. Deus Existe? A complexidade do nosso planeta aponta para um Desenhista, que, intencionalmente, não apenas criou nosso universo, mas também o sustenta hoje.

Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele:
A Terra... seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter.4 A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal.
A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.
Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes.5
Água... incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida:
A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus.
A água é o solvente universal. Pegue um copo cheio d'água e adicione uma colher de açúcar e nada vai transbordar; a água simplesmente absorve o açúcar. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos.6
A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo.
A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta.
A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.
Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui.7
O cérebro humano... processa simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o quão seca sua boca está e até a textura deste artigo em suas mãos. O seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos.
O cérebro humano processa mais de um milhão de mensagens por segundo.8Ele avalia a importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele...
O cérebro é algo que lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais relevantes... Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado pelo mero acaso?
Quando a NASA lança um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado.

3. Deus Existe? Mero "acaso" não é uma explicação adequada.

Imagine-se olhando para o Monte Rushmore, onde se encontram talhados os semblantes de Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt. Você poderia acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo, vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo, ligado à história, tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas imagens.
Este artigo apenas toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso?
O distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a fraqueza do "acaso" com a seguinte analogia. "Qual é a chance de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o universo!"9
Quando se pensa sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que um Criador inteligente e amoroso nos forneceu tudo que precisamos para viver. A Bíblia apresenta Deus como sendo o Criador e aquele que sustenta a vida.

4. Deus Existe? A noção de certo e errado inerente à espécie humana não pode ser explicada de modo biológico.

Sempre emerge de dentro de todos nós, vindos de qualquer cultura, o sentimento de certo e errado. Até mesmo um ladrão se sente frustrado e mal tratado quando alguém o rouba. Se alguém rapta uma criança da família e a violenta sexualmente, há uma revolta e raiva que confrontam aquele ato como maléfico, independente da cultura. De onde vem essa noção de errado? Como explicamos uma lei universal na consciência de todas as pessoas, que diz que assassinato por diversão é errado?
Em áreas como coragem, morrer por uma causa, amor, dignidade, dever e compaixão; de onde vem isso tudo? Se as pessoas são meros produtos da evolução física, "sobrevivência do mais forte", por que nos sacrificamos uns pelos outros? De onde herdamos essa noção interior de certo e errado? A nossa consciência pode ser mais bem explicada por um Criador amoroso que se importa com nossas decisões e a harmonia da humanidade.

5. Deus Existe? Deus não apenas Se revelou no que pode ser observado na natureza, e na vida humana, mas Ele se mostrou mais especificamente na Bíblia.

Os pensamentos de Deus, personalidade e atitudes podem ser conhecidos somente se Deus resolve revelá-los. Tudo mais seria especulação humana. Nós perderíamos muito se Deus não quisesse ser conhecido. Mas Deus quer que o conheçamos e nos contou na Bíblia tudo o que precisamos saber sobre Seu caráter e como nos relacionarmos com Ele. Isto torna a fidedignidade da Bíblia algo de importância.
As descobertas arqueológicas continuam confirmando, ao invés de refutarem, a precisão da Bíblia. Por exemplo, uma descoberta arqueológica no nordeste de Israel, em 1993, confirmou a existência do Rei Davi, autor dos muitos Salmos na Bíblia.10 Os pergaminhos do Mar Morto, e outras descobertas arqueológicas, continuam a provar, de modo substancial, a precisão histórica da Bíblia.
A Bíblia foi escrita em um período de mais de 1.500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em diferentes locais e em continentes separados, escrita em 3 línguas diferentes, falando sobre questões diversas, em diferentes pontos da história.11 Ainda assim exite uma consistência incrível em sua mensagem. A mesma mensagem aparece por toda a Bíblia:
  1. Deus criou o mundo em que vivemos e nos criou especificamente para termos um relacionamento com Ele;
  2. Ele nos ama profundamente;
  3. Ele é santo e conseqüentemente não pode ter um relacionamento com pessoas pecadoras;
  4. Deus nos deu um caminho para nossos pecados serem perdoados;
  5. Ele nos pede para que aceitemos o Seu perdão e que tenhamos um relacionamento com Ele que durará toda a eternidade.
Além desse roteiro central, a Bíblia nos revela, de modo específico, o caráter de Deus. O Salmo 145 é um resumo típico da personalidade, pensamentos e sentimentos de Deus por nós. Se você quiser conhecer Deus, aqui está Ele.

6. Jesus Cristo é a imagem mais clara e específica de Deus, diferente de outras revelações dEle.

Por que Jesus? Veja que em todas as outras principais religiões do mundo, você constatará que Buda, Maomé, Confúcio e Moisés se apresentam como mestres ou profetas; nenhum deles disse ser igual a Deus. Surpreendentemente, Jesus disse. E é nisto que Jesus se distingue de todos os outros. Jesus disse que Deus existe e que você estava olhando para o próprio Deus ao contemplá-lo. Apesar de Ele falar de Deus como Seu Pai Celestial, não era da perspectiva de separação, mas de uma união bem chegada, única para toda a espécie humana. Jesus falou que todo aquele que O tinha visto, tinha visto o Pai; todo aquele que acreditasse nEle, acreditaria no Pai.
Ele disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida".12 Ele disse ter atributos pertencentes somente a Deus: ser capaz de perdoar as pessoas de seus pecados; libertá-las de hábitos pecaminosos; dar às pessoas uma vida mais abundante, dando-lhes, no céu, vida eterna. Diferente de outros mestres que faziam as pessoas se focarem nas palavras deles, Jesus faz as pessoas seguirem a Ele mesmo. Ele não disse: "sigam as minhas palavras e vocês encontrarão a verdade". Ele disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim".13
Quais as provas que Jesus deu para dizer que era divino? E os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana? Ele fez o que as pessoas não podem fazer. Jesus fez milagres. Ele curou as pessoas: cegos, aleijados, surdos e até fez alguns viverem depois de estarem mortos. Ele teve poder sobre objetos: criou comida praticamente do nada; o suficiente para alimentar uma multidão de milhares de pessoas. Ele fez milagres na natureza: andou sobre um lago, ordenou uma tempestade em fúria parar por causa de uns amigos. Pessoas de todos os lados seguiam Jesus, porque ele sempre ia ao encontro de suas necessidades fazendo algo miraculoso. Ele disse: "Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras".14
O que Jesus revelou da personalidade de Deus? O que Ele nos mostrou sobre os pensamentos, expectativas e sentimentos de Deus pela raça humana? Jesus Cristo mostrou que Deus é gentil, amoroso, consciente do nosso egoísmo e defeitos e ainda assim quer ter um relacionamento conosco. Jesus revelou que, apesar de Deus nos ver como pecadores merecedores da Sua punição, Seu amor por nós venceu. Jesus mostrou que Deus propôs um plano diferente, fazendo com que o seu Filho recebesse a punição por nossos pecados. Jesus aceitou esse plano de livre e espontânea vontade.
Jesus foi torturado com um chicote de nove pontas afiadas. Uma "coroa" de espinhos de cinco centímetros cada foi colada em volta de sua cabeça. Prenderam-no em uma cruz, marretando pregos em Suas mãos e pés até a madeira. Tendo feito tantos milagres, esses pregos não O prenderam na cruz; o Seu amor por nós, sim. Jesus morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Dentre todas as religiões conhecidas pela humanidade, apenas através de Jesus você verá Deus estendendo Suas mãos para os homens. Dando-nos uma maneira de termos um relacionamento com Ele, Jesus prova que há um coração divino que nos ama, indo ao encontro das nossas necessidades e nos aproximando dEle. Por causa da morte de Jesus, podemos ser perdoados, aceitos completamente por Deus e amados de forma genuína por Ele. Deus diz: "Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atrai."15 Esse é Deus em ação!
A prova mais conclusiva de que Jesus é igual a Deus é o milagre mais esquadrinhado de Jesus - Sua própria ressurreição de dentre os mortos. Jesus disse que três dias depois de ser enterrado, Ele voltaria a viver. No terceiro dia depois de Sua crucificação, a pedra de quase duas toneladas que estava na frente do Seu túmulo tinha sido jogada para uma ribanceira.16 A guarda de bem treinados soldados romanos viu uma luz cegante e um anjo. O túmulo estava vazio, exceto pelos panos de enterro que haviam sido enrolados no corpo de Jesus. Durante todos esses anos, análises legais, históricas e lógicas vêm sendo aplicadas à ressurreição de Jesus e a única conclusão possível até agora é a de que Jesus voltou de dentre os mortos.
Deus existe? Se você quer saber, investigue sobre Jesus Cristo. Ele mesmo falou: "Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."17

Você quer começar um relacionamento com Deus e realmente saber se é aceito por Ele?

Essa é uma decisão sua, não há coerção aqui. Mas se você quer ser perdoado por Deus e vir a ter um relacionamento com Ele, você pode fazer isso agora mesmo, pedindo-lhe perdão e convidando-O para entrar em sua vida. Jesus disse: "Eis que estou à porta [do seu coração] e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei..."18 Se você quiser assim fazer, mas não sabe muito bem como colocar em palavras, isto pode ajudar: "Jesus, obrigado por morrer por meus pecados. Você conhece a minha vida e sabe que preciso ser perdoado. Eu peço para que me perdoe agora mesmo e peço que entre em minha vida. Obrigado por querer ter um relacionamento comigo. Amém."
Deus vê seu relacionamento com Ele como algo permanente. Referindo-se a todos que nEle acreditam, Jesus disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.19
E então, Deus existe? Olhando para todos esses fatos, pode-se concluir que realmente existe um Deus amoroso e que Ele pode ser conhecido de uma maneira íntima e pessoal.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

BÍBLIA PALAVRA VIVA!

PORQUE ESTUDAR A BÍBLIA ?


Os ensinos bíblicos são imprescindíveis para o homem. Na Bíblia existem doutrinas (ensinos), poemas, provérbios, cânticos, histórias, revelações, profecias, comentários, narrativas e outras formas literárias, abrangendo 66 livros, que foram escritos por 40 diferentes autores, sob inspiração do Espírito Santo de Deus (livro de 2 Pedro, capítulo 1, verso 21).
Desprezar este conteúdo, é ignorar um conteúdo espiritual inestimável.
A sabedoria da Bíblia, chamada também "Palavra de Deus" é uma fonte a jorrar para a vida eterna. Nela, se encontra o Plano de Salvação para o homem, a justiça, a misericórdia, o amor, a eternidade, a santidade.
O propósito de estudar a Bíblia, de forma ordenada e contínua, é que as Sagradas Letras podem:
1) Levar-nos á fé salvadora em Cristo Jesus (João 20.21).
2) Orientar-nos sobre decisões do dia-a-dia (2 Timóteo 3.16).
3) Guardar-nos contra superstições, mentiras e enganos (Salmo 119.105).
4) Livrar-nos de cairmos em pecados, desordem emocional e cegueira espiritual (Salmo 119.11, Efésios 6.17, Apocalipse 1.3).
5) Dar-nos sabedoria e compreensão sobre fatos do passado, do presente e do futuro (Salmo 19.8, 2 Pedro 1.19, Apocalipse 1.1).
BASES BÍBLICAS DO ENSINO
EDUCAÇÃO CRISTÃ ORDENADA: a palavra ensinar é repetida mais de 200 vezes na Bíblia. Exemplos: Deuteronômio capítulo 4.versos: 1,5 e 10, Deuteronômio capítulo 6, verso 1.
Especificamente, o ensino foi ordenado por Cristo em Mateus 28.19-20.
A "Grande Comissão" dada à Igreja não envolve apenas a proclamação das boas novas (evangelismo). Os ensinos (doutrinas) precisam ser apresentados ao povo, para edificação e afastamento das heresias (erros): Romanos 15.4, Colossenses 1.28,  1 Timóteo 4.11.
O próprio ministério de Jesus foi, em grande parte, voltado ao ensino: Mateus 5.2, 7.29, 9.35, Lucas 4.15, etc.
Os primeiros cristãos foram zelosos no ensino: Atos 5.42.
As bênçãos decorrentes do ensino da Palavra de Deus são expressas em João 5.39, Romanos 15.4, Salmo 119.105, 2 Timóteo 3.14-17, Apocalipse 1.3.
ENSINO BÍBLICO ÀS CRIANÇAS
O ensino bíblico não deve ser ministrado somente a jovens e adultos. Há vários exemplos bíblicos da ênfase de ensinar a criança dentro da Palavra de Deus: Provérbios 22.6, Deuteronômio 6.7, Mateus 19.13-14, 1 Timóteo 3.14-15.
A base da personalidade é formada logo nos primeiros anos de vida. Assim como a criança está aberta para conhecer a Jesus, ela também está para o mal. As crianças sempre foram alvos do diabo, pois ele sabe a importância de investir nesta fase da vida do ser humano.
Temos a impressão que nossas crianças estão precoces, que a inocência está acabando mais cedo. O inimigo tem usado a mídia como forte aliado para destruir a infância. Sabemos que nunca será fácil, as pressões sempre serão grandes, mas “maior é o que está em vós, do que aquele que está no mundo” (1 João 4.4)
Diante disso e muito mais conclui-se que o evangelismo e o ensino bíblico deveriam ser prioridade nas igrejas. Todos precisam de Cristo, começando pelas crianças, Jesus nos ordenou isso:
“Vão e façam discípulos de todas as nações... ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei” (Mateus 28.19-20).
Quem deve evangelizar ou ensinar as crianças?
A responsabilidade é de todos nós cristãos, de alguma forma, todos tem contato com crianças. Assim como nos preocupamos com o físico e o emocional delas, também devemos nos preocupar com o espiritual. Não é necessário nenhum dom especial basta amá-las, orar, ser exemplo.

Porque devemos evangelizá-las e ensiná-las? Porque o futuro da Igreja e do país está em Suas mãos. Elas serão os líderes de amanhã!
“Uma verdade colocada no coração de uma criança irá frutificar no presente e no futuro. Aquela criança que ouve a voz gentil de seu professor pode virar um Lutero e ajudar o mundo com sua proclamação veemente da verdade. Que nenhum homem despreze as crianças ou pense que são insignificantes. Eu reivindico o lugar da frente para elas. Elas são o futuro do mundo. O passado já se foi e não podemos alterá-lo. Até mesmo o presente já se foi à medida que o vivemos... As crianças precisam do evangelho, o evangelho todo, o evangelho inalterado. Elas devem tê-lo, e se forem ensinadas acerca do Espírito de Deus serão tão capazes de recebê-lo quanto pessoas maduras. Ensine os pequeninos que Jesus morreu, o justo pelos injustos, para nos levar até Deus. Coragem; o Deus que salvou tantas de Suas crianças ainda irá salvar muitas delas, e devemos ter grande alegria a medida que virmos centenas sendo levadas a Cristo.” (Charles Spurgeon)
Invista tempo nessa terra fértil com o melhor que você pode oferecer: a Verdade de Jesus Cristo que está na Bíblia. Ensine as crianças ao seu redor a amar a Palavra de Deus e contemple o belo crescimento de um servo de Deus.


Através do estudo da Bíblia chegamos a conhecer a verdade que nos liberta (João 8:32). Entretanto, muitas pessoas que acreditam que o estudo da Bíblia é importante nunca aprenderam como estudar efetivamente e entender a mensagem da revelação de Deus. Consideremos algumas sugestões práticas de coisas que nos ajudarão a ser melhores estudantes da Bíblia.

Atitudes e Preparações Necessárias

Antes que possamos estudar efetivamente a Bíblia, precisamos considerar sua fonte e abordar o estudo com profundo respeito pelo Deus que nos criou e nos revelou sua vontade nas Escrituras. É importante estudar com absoluto respeito pela palavra de Deus.
Samuel aceitou a instrução de Eli e recebeu as palavras de Deus com uma atitude de humildade: "Fala, Senhor, porque o teu servo ouve" (1 Samuel 3:9-10). Cada vez que abrirmos as páginas das Escrituras, deveremos demonstrar exatamente esta atitude. O estudante humilde tem que ter também um coração aberto.
Pedro nos diz que precisamos esvaziarmos-nos do mal para que possamos aceitar o puro evangelho com o ardente desejo dos recém-nascidos querendo leite (1 Pedro 2:1-3). Com humildade e corações abertos, procuramos cumprir o compromisso de cada servo fiel de Cristo: obedecer tudo o que Jesus nos ordenou (Mateus 28:19-20).
O estudo proveitoso também depende de uma valorização correta do texto que estamos estudando. A Bíblia contém a completa, suficiente e final revelação da vontade de Deus para o homem, por isso deverá ser estudada cuidadosa e respeitosamente. O estudante fiel da palavra deverá estar familiarizado com as afirmações de textos tais como 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3; Judas 3; Hebreus 1:1-4; 2:1-3 e Gálatas 1:6-9.
Devemos estudar também com respeito pelo silêncio das Escrituras. Muitos erros podem ser evitados se temos o cuidado de não falar presunçosamente quando Deus não falou. Agir quando Deus não disse nada é mudar sua palavra (veja a ilustração em Hebreus 7:12-14, onde o escritor mostra que Jesus não foi um sacerdote de acordo com a lei do Velho Testamento, mas que ele mudou a lei ao tornar-se um sacerdote de uma tribo que não estava autorizada a servir desta maneira). Jesus tinha o direito de mudar a lei, mas nós não. Tais passagens como 2 João 9; 1 Coríntios 4:6 e Apocalipse 22:18-19 nos lembram do perigo de ir além ou acrescentar à palavra revelada.
Uma outra prática importante, quando entramos no estudo das escrituras, é a oração. Devemos orar como o salmista o fez: "Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei" (Salmo 119:18).

Ferramentas Para o Estudo da Bíblia

Há vários recursos que podem ser úteis em nosso estudo da Bíblia. O mais importante é a própria Bíblia. Somos abençoados em nosso tempo por termos Bíblias em quase todas as línguas faladas. Há um bom número de traduções portuguesas. Escolha uma que seja inteligível, mas que mantenha cuidadoso respeito pela mensagem sendo traduzida. Ajuda-nos bastante ter várias traduções diferentes para comparar.
Muitos outros livros têm sido escritos para auxiliar no estudo da Bíblia. Uma Chave Bíblica, por exemplo, é muito útil para localizar várias passagens que usam a mesma palavra. Serve como um tipo de índice listando as palavras da Bíblia e onde são encontradas. Vários tipos de dicionários são também bem úteis no estudo da Bíblia.
Muitos mal-entendidos podem ser evitados ou corrigidos pela consulta a um dicionário comum. Dicionários especiais de palavras bíblicas são ainda mais valiosos, pois freqüentemente dão explicações úteis do modo como uma palavra é usada nas Escrituras. Ainda que eles sejam um pouco difíceis de se aprender a usar, os dicionários bíblicos baseados nas línguas bíblicas originais (hebraico e grego) nos ajudam a apreciar mais precisamente os significados de algumas palavras.
É claro que tais outros livros não são essenciais ao entendimento de nossa responsabilidade diante de Deus, mas podem esclarecer a mensagem da Bíblia e nos auxiliar a apreciar sua força e beleza.
Pode também ser útil estudar o ambiente do texto, usando tais auxílios como os Atlas ou os mapas das terras bíblicas, livros sobre história, etc. Tais livros servem para ressaltar o rico significado do texto.
Comentários aparecem em muitas formas. Podem ser bastante úteis, ou muito destrutivos. Comentários são simplesmente as explicações de autores humanos sobre o significado dos textos bíblicos.
Eles vão desde breves artigos ou mesmo notas de rodapé em Bíblias de estudo, até coleções de livros. Podem ser encontrados em boletins, revistas, sermões, etc. Ao usar todas estas fontes, precisamos nos lembrar que seres humanos nunca são infalíveis e que todo o ensinamento tem que ser examinado à luz das Escrituras (Atos 17:11; 1 Tessalonicenses 5:21-22).

Sugestões Sobre Como Estudar a Bíblia

Há algumas sugestões práticas que podem ajudar a desenvolver bons hábitos no estudo da Bíblia por toda a vida:
1. Leia, leia, leia! O passo mais importante no estudo efetivo é a leitura do texto. Isto deverá envolver pelo menos dois tipos de leitura: (a) Leitura geral do texto da Bíblia para tornar-se cada vez mais familiar com a mensagem da Bíblia como um todo (um plano bom e prático é ler a Bíblia inteira pelo menos uma vez por ano), e (b) Leitura mais cuidadosa de textos específicos que você estiver estudando.
2. Procure entender o contexto. Um dos erros mais comuns no estudo e ensino da Bíblia é tirar um versículo do seu contexto para interpretá-lo de um modo que vai contra o significado do texto e contra o amplo contexto da Bíblia como um todo. Se você estiver estudando um capítulo, olhe primeiro o livro onde foi encontrado. Se estiver estudando um versículo, leia pelo menos o capítulo que o envolve. Muitos erros serão evitados pela cuidadosa consideração do contexto em cada estudo. Ajuda no entendimento da Bíblia procurar respostas para questões simples, tais como: Quem está falando a quem? Por quê? Quando e onde tudo isto ocorreu?
3. Observe que tipo de texto você está estudando. É uma narrativa que relata uma parte da história da Bíblia? Está o autor desenvolvendo um argumento para explicar ou refutar alguma doutrina? É uma profecia? Contém o texto mandamentos específicos? É uma parábola? É parte do Novo Testamento (que se aplica nos dias de hoje) ou da velha lei (que governava os judeus do Velho Testamento)?
4. Entenda as palavras que você está estudando. Neste ponto, aquele dicionário da Bíblia ou outra tradução pode ser muito útil.
5. Procure auxílio em outras passagens. Muitos dos mais difíceis textos da Bíblia são esclarecidos por mais simples afirmações em relatos paralelos ou similares. A Bíblia é o seu próprio e melhor comentário! Desde que verdade nunca contradiz verdade, é nossa responsabilidade estudar diligentemente para reconciliar as discrepâncias aparentes.
6. Estude para conhecer a verdade, não para defender crenças pessoais ou tradições humanas.
7. Faça anotações. Muitas pessoas acham muito útil o uso de um caderno para anotar as observações sobre o texto, perguntas que elas querem saber, etc. Mais leituras e estudo muitas vezes responderão a dúvidas ou questões, por isso é bom ter anotações que você possa usar para aumentar o seu conhecimento.
8. Lembre-se de que a Bíblia nos dá o que necessitamos, mas nem tudo o que poderíamos querer. A infinita sabedoria de Deus está além da nossa compreensão, e há muitas coisas que poderemos querer saber que não estão reveladas na Bíblia (veja Deuteronômio 29:29). Temos que aprender a contentarmos-nos com o que Deus disse e não devemos nos permitir opinar e presumir para falar onde ele não falou.

O Valor do Estudo Bíblico

O estudo da Bíblia é um trabalho que desafia e dá satisfação, oferecendo muitos benefícios nesta vida, e que ajuda a equiparmos-nos para ficar na presença de Deus eternamente. Somos grandemente abençoados pelo privilégio de nos ser permitido ler e reler a carta de amor que Deus nos deu nas Escrituras. Que nossas vidas e hábitos de estudo reflitam a atitude expressada no Salmo 119:14-17:
"Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas. Meditarei nos teus preceitos e às tuas veredas terei respeito. Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra. Sê generoso para com o teu servo, para que eu viva e observe a tua palavra."
Autor: Dennis Allan


A AULA BÍBLICA
A execução do ensino é uma tarefa de responsabilidade do professor, a ser feita com dedicação e amor. Afinal, você está lidando com pessoas a quem Deus muito ama!
Basicamente, a aula bíblica é composta das seguintes etapas:
1. PREPARAÇÃO DO PROFESSOR
Separe tempo, na semana anterior à classe, para:
- Oração
- Leitura da lição
- Fixação dos objetivos da aula  - síntese do que o aluno aprenderá – Exemplo:
Aula sobre o valor da oração
Síntese do ensino – a oração é importante porque é um recurso que Deus nos dá para nosso crescimento e vitória espiritual.
Aplicação prática: levar o aluno a orar, diariamente.
- Preparação da aula em si (recursos didáticos, interações com os alunos, planejamento da aula) – buscando despertar o interesse do aluno e motivá-lo para a aprendizagem.
2. NA CLASSE:
O professor precisa chegar com antecedência de 15 minutos, para prepara os materiais e ajustar o local (arrumação de cadeiras, ventilação, iluminação, etc.).
Ao entrarem os alunos, postado á porta, cumprimenta-os pelo nome e mostra satisfação em que eles tenham vindo.
Anota os nomes dos presentes e, se houver visitantes, nome e endereço.
A seguir, no horário exato, inicia a aula com uma oração. Então procede com a aula propriamente dita:
1. Leitura Bíblica
É o texto bíblico no qual se baseia a história da lição. A leitura sempre é recomendada, mesmo que depois o professor conte a história posteriormente.
Caso a leitura seja longa, e os alunos de pouca idade, pode-se abreviar ou lê-la de modo dinâmico (exemplo: se há 2 personagens, o professor e um aluno escolhido lêem responsivamente o trecho da fala respectiva a cada personagem).
2. Apresentação do tema ou da história
Pode-se iniciar a aula com perguntas sobre o texto, o com uma explanação direta sobre o mesmo.
Caso a aula seja sobre história bíblica, sugere-se utilizar figuras ou outros recursos para tornar atraente o ensino.
É importante o professor ter em mente que esta não é somente a hora de se contar uma história, mas sim o momento de transmitir ao aluno as verdades divinas.
3. Ponto de Contato - Aplicação da Lição
É o momento de fazer um fechamento do assunto ou da história bíblica, destacando lições que se apliquem ao dia-a-dia e à faixa etária de seus alunos.
Também, você pode aproveitar para avaliar o que aprenderam fazendo perguntas aos seus alunos.
4. Atividades
É hora de usar a revista do Aluno, caso houver. O professor deve dar muita atenção ao aluno nesta fase. É neste momento que ele vai dar o retorno de tudo o que aprendeu e você, professor, poderá avaliar, também, seus procedimentos didáticos e, quem sabe, se for o caso, reestruturá-los.
5. Memorização do Texto
É o momento de os alunos memorizarem o texto áureo. Utilize um suporte visual para essa parte (cartaz ou gravuras).
6. Encerramento
É o último contato em sala e você deve proceder de tal forma que seu aluno perceba sempre uma porta aberta para ele voltar e, de preferência, trazendo visitantes.
Apresentam-se os visitantes e lembram-se dos aniversariantes.
Sempre encerre sua aula com uma oração, dê oportunidade para um aluno fazê-la.
Não se esqueça de despedir os alunos com sorriso e cordialidade, manifestando sincero desejo de revê-los na próxima aula!
Em tempo:
Utilize cartazes, recursos didáticos, exercícios variados, brincadeiras. Faça uso desses recursos e você verá como sua aula ficará movimentada e seus alunos muito mais motivados.


Procure aqui:

A Saida!


Quando nos encontramos desesperados, sem esperanças, desiludidos com tantas "surpresas" que chegam em nossa longa caminhada... Nos perguntamos muitas vezes, o por que? Como eu posso me encontrar nesta situação? Tentamos por varias vezes, com nossas forças, lutamos contra o desespero. Tudo em vão... Não conseguimos nada por nós mesmo, a encontrar uma saída para esta situação... As vezes o desespero é tão imenso, que perdemos a vontade de viver, perdemos o sentido da vida, não vemos mais a imensidão do brilho do sol, não contemplamos mais o brilho das estrelas, o clarão de uma linda lua... Não ouvimos mais um lindo canto de um pássaro... Perdemos a razão de sorrir, em fim!
Tudo acabado, perdido, fechado? - Como uma arvore cortada e marcada pela dor, e mesmo que na terra, envelhecer a sua raiz, ainda ha esperanças de brotar novos galhos e florescer... Assim é na sua vida também, mesmo que venhamos a perder as esperanças, sempre existe uma "SAÍDA"... Podemos nascer de novo, e nos transformar em uma "nova criatura". E podemos ver em: II Coríntios 5:17 - Pelo que, se alguém está em "Cristo", nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

*Apocalipse 3:20 - Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
Agora, pense nisso, a escolha é sua, só existe uma saída, um único caminho. O Caminho que contém toda a verdade só encontra em JESUS!
Jesus disse em João 10:10 - O ladrão (satanás) veio para roubar, matar e destruir, "EU porém vim para que tenham vida, e vida em abundância".


O que significa Aceitar a Jesus Cristo?


Seguramente você é sempre convidado a fazer muitas coisas em sua vida, coisas boas e ruins, mas dificilmente foi convidado a fazer uma escolha que mudasse realmente a sua vida mesmo depois de sua morte. Por diversas vezes você disse sim, e diversas vezes, não. Dependia sempre do grau de importância da proposta. Agora, o convite que te farei será diferente de todos aqueles que você já tenha recebido até o momento. E’ diferente e muito especial porque é um convite a Aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor de sua vida, e a fazer do seu coração a morada Dele.


Agora, talvez você esteja se perguntando: “Mas o que significa Aceitar a Jesus Cristo como meu único Senhor e Salvador?”. Procuraremos te explicar de modo simples esta decisão que nos leva a alcançar a Vida Eterna, com as bênçãos de Deus em nossa vida. Contudo não é necessário ir a uma igreja para Aceitar Jesus Cristo; você pode fazer também através deste site, porque a Salvação está dentro de nós. As igrejas servem para reforçar a nossa Fé, o que nos dá crescimento espiritual sólido.


Aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor quer dizer que você renuncia conscientemente ou não ao maligno e que você quer servir unicamente ao Senhor Jesus Cristo, porque só Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6), e ninguém consegue chegar ao Pai de outra forma.


Aceitar Jesus como seu Salvador quer dizer que você precisa da Salvação por ser um pecador“porque todos pecaram” (Romanos 3:23). A purificação dos pecados vem do sacrifício que Jesus Cristo fez por você naquela cruz. O próprio Jesus Cristo nos dá a certeza da Salvação, registrado nas escrituras sagradas em João 6:37, onde Ele nos garante: “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”. Aleluia!

Para entrarmos no Reino de Deus, devemos ser escolhidos por Ele, e para ser um escolhido de Deus, você deve nascer de novo, porque “se um não é nascido de novo, não pode ver o Reino de Deus”(João 3:3). A Bíblia nos esclarece em João 3:5-6: “Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se um não é nascido da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. Aquele que é nascido da carne é carne; mas aquele que é nascido do Espírito é espírito”. Explicando um pouco melhor, a Bíblia deixa bem claro que devemos renunciar as coisas do mundo e nascer de novo em uma nova vida com Jesus, por Jesus e em Jesus Cristo.


Nós te congratulamos que a sua escolha te permita fazer parte da família de Deus. Depois deste convite, esperamos que você tome a sua decisão de forma acertada, que mudará a sua vida para sempre. Você possui o livre arbítrio que Deus te dá, o direito de escolher o que quer fazer. Na Bíblia está escrito em Atos 16:31 “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa”. Tome o exemplo de Zaqueu depois da entrada de Jesus à sua casa; ele confessou os seus pecados e se tornou um outro homem, porque Jesus entrou em sua casa e o disse:“Hoje a Salvação entrou nesta casa.” (Lucas 19:9).

Colaboração
Um escolhido de Deus
By Espírito Santo,
como você.


Você está pronto para receber as bênçãos que Deus preparou para você?

Coloque seu nome e responda

Leia a Bíblia, visite uma igreja mais perto de sua casa e creia, Jesus te ama!

Sejam abençoados!

Sejam bem vindos e que Deus abençoe abundantemente as vossas vidas!

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