Temos em nosso meio, tantas pessoas preocupadas em falar mal de Jesus e perseguindo aqueles que Nele acreditam, criando eles sites, blogs, montagens de videos, e outras coisas mais...
Essas pessoas, estão tão preocupadas com Jesus, e com o SEU povo. Trazendo ao nosso entendimento a clareza que a Bíblia mostra, quando vemos em: 2 Timoteo 3, 12 - E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.
13 - Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.
- Vejamos bem... "Observe As Quatro Possibilidades"
Ao encararmos as declarações de Cristo, existem quatro possibilidades: Ou Ele foi um mentiroso, um lunático, um mito, ou a Verdade. Se dissermos que Ele não é a Verdade, estamos automaticamente afirmando uma das outras três alternativas, percebendo isso ou não.
*(1) Uma das possibilidades é a de que Jesus tenha mentido quando disse ser Deus — Ele sabia que não era Deus, mas enganou deliberadamente seus ouvintes para dar autoridade aos Seus ensinamentos. Poucos, senão ninguém, seriamente mantém essa opinião. Até mesmo aqueles que negam Sua divindade afirmam que Ele foi um grande mestre moral. Mas quem também crê nessa última possibilidade falha em perceber que duas afirmações se fazem contraditórias: Jesus não poderia ser um grande mestre moral se, no ponto crucial do Seu ensino — a Sua identidade– fosse um grande mentiroso.
*(2) Uma mais agradável, embora não menos surpreendente possibilidade, é a de que Ele era realmente sincero, mas era enganado por suas próprias ilusões. Temos um nome hoje para uma pessoa que pensa ser Deus, chamamos de lunático, e certamente, se aplicaria a Cristo se ele estivesse enganado nesta questão tão importante. Mas quando olhamos para a vida de Cristo, não vemos evidência da anormalidade e desequilíbrio que encontramos em pessoas insanas. Pelo contrário, encontramos a melhor compostura de alguém que viveu sobre pressão.
*(3) A terceira alternativa é a de que toda aquela conversa de declarar ser Deus é um mito — o que aconteceu foi que Seus entusiasmados seguidores, nos séculos III e IV, colocaram palavras em Sua boca que deixariam você chocado se as ouvisse; palavras que, novamente proferidas, seriam alvo de repúdio imediato.
A teoria do mito tem sido significantemente refutada por muitos descobridores da arqueologia moderna, que têm, de uma vez por todas, mostrado que as quatro biografias de Cristo foram escritas durante o período de vida da geração de Cristo. Algum tempo atrás Dr. William F. Albright, famoso arqueologista mundial agora aposentado, da Universidade John Hopkins, diz que não há razão para acreditar que nenhum dos evangelhos foi escrito depois de 70 d.C. Seria admirável o fato de um mero mito sobre Cristo, na forma de evangelho, ter ganhado circulação e ter tido o impacto que teve, sem a menor base em fatos.
Isso seria tão absurdo quanto alguém na nossa própria época escrever uma biografia de John H. Kennedy e nela dizer que ele declarava ser Deus, perdoava os pecados das pessoas, e tinha ressuscitado dos mortos. Tal estória é tão louca e nunca teria credibilidade, pois ainda há muitas pessoas por aí que sabem quem realmente foi Kennedy. Assim, a teoria do mito não resiste à luz da recente data dos manuscritos dos evangelhos.
*(4) A alternativa que resta é a de que Jesus falou a verdade. Mas, declarações somente não querem dizer muito. Palavras são vento. Qualquer um pode fazer declarações. Houve outras pessoas que disseram ser Deus. Eu declararia ser Deus; você poderia declarar ser Deus, mas a pergunta que temos de responder é: “Que provas trazemos para sustentar essa declaração?”. No meu caso, não levaria cinco minutos pra você provar que a minha declaração é falsa. E, provavelmente, eu não levaria muito tempo para provar a falsidade da sua também. Mas quando se trata de Jesus de Nazaré não é tão simples. Ele tinha as provas que validavam Sua declaração. Ele disse: “Mesmo que não creiam em mim, creiam nas obras, para que possam saber e entender que o Pai está em mim, e eu no Pai” (João 10:38).
Com a exceção de reis antigos, é pouco freqüente encontrar provas da existência de personagens que aparecem na Bíblia, mas um pesquisador encontrou, no Museu Britânico, vestígios do general babilônio Nebo-Sarsequim, citado no livro sagrado do cristianismo.
O especialista na civilização assíria Michael Jursa descobriu uma pequena tabuleta de argila na qual o general é citado, informou hoje o Museu Britânico. Segundo a Bíblia, ele tomou parte no ataque a Jerusalém.
A tabuleta data de 595 a.C. e trata de uma oferenda de ouro apresentada por Sarsequim no templo principal da Babilônia, provavelmente em honra aos deuses.
O objeto, gravado com escrita cuneiforme, a mais antiga conhecida pelo homem, é anterior à destruição de Jerusalém pelo Império da Babilônia, em 587 a.C.
De acordo com o capítulo 39 do Livro de Jeremias, Sarsequim esteve ao lado de Nabucodonosor, o rei de Babilônia, no ataque a Jerusalém.
Jursa, catedrático associado da Universidade de Viena, tem estudado tabuletas no Museu Britânico desde 1991.
"Ler tabuletas babilônicas é, às vezes, muito trabalhoso, mas também muito gratificante", disse hoje o especialista, em comunicado divulgado pelo museu.
Atualmente, apenas alguns estudiosos no mundo todo são capazes de decifrar a escrita cuneiforme, utilizada no Oriente Médio entre 3.200 a.C. e o século II d.C..
O Museu Britânico conta com mais de 100 mil tabuletas com inscrições, que são revisadas pelos especialistas.